sexta-feira, 26 de novembro de 2010

SEXTA-FEIRA DA CANÇÃO IV

Olá a todos.

Hoje no sexta-feira da canção, mais uma banda nacional esquecida. Nessa época a gente sabia fazer um rock de qualidade. Separei dois clipes com a mesma música. O primeiro é a música inteira, com uma maravilhosa introdução usando um violoncello. O segundo clipe é o original que era exibido na década de 80.


Hoje: Plebe Rude - Até Quando Esperar



SEGUNDO DIA DO SELIQ

Hoje foi o segundo dia do SELIQ.

De manhã, tivemos a sessão coordenada II, na qual foram apresentados mais 6 trabalhos de pesquisa da licenciatura em Química. Tivemos sala cheia, com a presença dos alunos de vários períodos da licenciatura, além de alunos do curso de bacharelado e do curso de industrial.

Anotamos a presença da professora Gláucia e da professora Tatiana que além de prestigiarem o evento fizeram questionamentos aos alunos, participando ativamente da discussão. Além das professoras, também estava presente o Juvam, técnico em química do IQ e professor da UEG.

A tarde, tivemos a apresentação de painéis, com uma boa presença de público externos ao IQ e também a sessão coordenada III com a apresentação oral dos últimos 6 trabalhos de pesquisa. 

Enfim, considero que o SELIQ IQ UFG foi um sucesso em seu primeiro ano e esperamos que seja ainda melhor no ano de 2011 e nas edições vindouras. Logicamente gostaríamos que nossos alunos que apresentaram trabalhos nesse evento, voltassem no ano que vem, para prestigiarem o evento como profissionais atuantes nas escolas.

Eu agradeço especialmente aos meninos e agregados do LEQUAL (Jonney de Tal, Pedro Bala, Paulo Guerra e Bruno) que carregaram os suportes dos painéis mostrando que o conhecimento científico em muitos casos não está dissociado do esforço físico.

Eu e a professora Nyuara agradecemos a participação de todos os alunos, professores e funcionários que fizeram com que o evento acontecesse de forma tranquila, organizada, alcançando seus objetivos de divulgação da produção científica do curso de licenciatura em química da UFG.

Nosso muito obrigado!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

PRIMEIRO DIA DO SELIQ

O primeiro dia do SELIQ no IQ UFG foi bastante produtivo. 


Na cerimônia de abertura, estavam à mesa o Diretor do IQ, Prof. Neucírio, o Coordenador da Química, Prof. Flávio e o Coordenador de Licenciatura da UFG, Prof. Francisco e a coordenador de estágio da licenciatura em Química, Profa. Nyuara. 


Os alunos da disciplina de Estágio 3 compareceram em número significativo, além das presenças dos professores Felipe, Fabiano, Tatiana e Cecília e da professora Anna Benite, da área de ensino.


A palestra de abertura ficou a cargo da Profa. Agustina que falou sobre a formação inicial pela pesquisa. Ao final da exposição, gentilmente abriu a palavra para discussão do público presente.


A tarde, às 14:00 horas foram expostos painéis com boa visitação da comunidade da UFG e às 15:00 horas foram apresentados 6 trabalhos orais de pesquisa, realizados pelos alunos do Estágio 3, com proveitosa discussão e participação do público presente, de aproximadamente 100 pessoas.


Tomara que amanhã tenhamos o mesmo sucesso.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

I SELIQ TEM ABERTURA OFICIAL AMANHÃ

O I SELIQ (Seminário de Estágio da Licenciatura em Química) do IQ UFG começa amanhã, quinta-feira dia 25 de novembro. Veja a Programação:


DIA 25 DE NOVEMBRO
9:00 - Abertura do I SELIQ
Local: Mini auditório do IQ/IESA


10:00 - Palestra de Abertura: "Formação Inicial pela Pesquisa na Licenciatura em Química"
Palestrante: Profª Drª Agustina Rosa Echeverría – IQ – UFG.
Local: Mini auditório do IQ/IESA


14:00 - 15:00 - Apresentação de Painéis
Local: Pátio entre o IQ e o ICB.


15:00 - 18:00 - Sessão Coordenada I
Local: Anfiteatro do IQ
Trabalhos: 

001 -  Sobre a conversão térmica: uma aproximação universidade escola.
002 - Diários de aula: um instrumento de análise acerca do discurso da inclusão.
003 - Os alunos ingressantes do curso de Licenciatura em Química noturno da Universidade Federal de Goiás: dificuldades e perspectivas.
004 - Batalha laboratorial: simulando um laboratório de química geral com auxílio do power point.
005 - Regra do octeto: obstáculos para aprendizado do conceito de ligações químicas.
006 - Análise da abordagem ambiental em três livros didáticos de química aprovados pelo PNLEM/2007

DIA 26 DE NOVEMBRO
9:00 - 12:00 - Sessão Coordenada II
Local: Mini Auditório do IQ/IESA
Trabalhos:
007 - Implementação do curso de Licenciatura em Química noturno na UFG: ações e adequações na busca da qualidade do ensino na formação inicial.
008 - Estudo dos processos de significação conceitual no ensino de ciências numa turma de ensino do 8°ano da Associação dos Surdos de Goiânia.
009 - Uso das Tecnologias da Informação e Comunicação para produção de Histórias em Quadrinhos no contexto da formação de professores de Química.
010 - Aplicação da webquest como ferramenta para o ensino de termoquímica no nível médio: dificuldades e perspectivas.
011 - O PIBID de Química - UFG Campus Goiânia no Colégio Estadual Waldemar Mundim: ações realizadas em 2009-2010.
012 - Grupo de estudos entre alunos ingressantes (calouros) e veteranos: uma proposta de formação complementar/alternativa na universidade.

14:00 - 15:00 - Apresentação de Painéis
Local: Pátio entre o IQ e o ICB.

15:00 - 18:00 - Sessão Coordenada III
Local: Auditório do IQ
Trabalhos:
013 - Ensino de Química em cursos de EJA: elaboração e análise de material didático.
014 - As políticas de formação de professores nos países do cone sul: semelhanças e diferenças com o caso brasileiro.
015 - Visões de Ciência e de aspectos políticos, ambientais e sociais presentes em livros didático do PNLEM.
016 - Desenvolvimento de uma revista científica como atividade lúdica no ensino de Química.
017 - Obstáculos epistemológicos e analogias nos capítulos de modelos atômicos, tabela periódica e ligações químicas nos livros didáticos de química aprovados pelo PNLEM/2008.
018 - Elemento X – um jogo de carta para ensinar conceitos relacionados à tabela periódica e elementos químicos.





 

terça-feira, 23 de novembro de 2010

PISCINA USADA POR SAQUEADORES ROMANOS É ENCONTRADA EM JERUSALÉM

Da Associated Press

Ao escavar o terreno onde será construído um novo local para banhos judeus em Jerusalem (Israel), arqueólogos descobriram uma piscina que já pertenceu à legião romana. A mesma legião que saqueou Jerusalém cerca de 1.800 anos atrás.
A descoberta lança uma nova visão sobre a cidade de Aelia Capitolina que os romanos construíram em Jerusalém depois de expulsar os judeus da região e tomar-lhes o poder.
O diretor da escavação, Ofer Sion, disse que o local ajuda a provar que Aelia Capitolina era maior do que se pensava anteriormente.
Jerusalém é uma das cidades mais escavadas no mundo devido a sua riqueza histórica, e rotineiramente arqueólogos são enviados para examinar locais próximos a projetos de construções atuais.
As telhas estavam gravadas com o nome da unidade romana -- a Décima Legião-- que construiu o lugar. Durante a fiscalização que revelou a piscina, na parte antiga de Jerusalém, eles encontraram degraus que levavam a uma ala com mosaicos brancos no chão e centenas de telhas de terracota dispostas no telhado. Sion acha que a piscina fazia parte de um complexo muito maior, onde milhares de soldados já se banharam.
Depois do achado arqueológico, a administração de Jerusalém disse que vai dar continuidade à construção do banho judaico onde será realizado o mikveh, um ritual de purificação segundo a religião judaica. Segundo o órgão Autoridade de Antiguidades de Israel, os restos do balneário romano serão incorporados ao projeto atual.


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

SEXTA-FEIRA DA CANÇÃO III

Semana corrida essa!
Estive em Porto Velho - RO, daí, não pude atualizar muito o blog. Mas, sempre há tempo para música.
O Sexta-Feira da Canção de hoje faz uma homenagem a uma banda mineira meio sumida/desconhecida/desconsiderada, mas muito boa. Eu diria que o pessoal está meio "solto" durante o clipe. Descubra o motivo.

Hoje: Tianastácia - Conto de Fraldas.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

VIAGEM PARA MARTE. SÓ DE IDA!

Da Associated Press


Uma viagem a Marte com um único bilhete de viagem: o de ida. Essa é a basicamente a ideia defendida por dois cientistas no artigo "To Boldly Go" (algo como "viagem audaciosa"). A dupla diz que as viagens com tripulação humana para Marte seriam mais rápidas e econômicas se as missões não incluíssem o retorno dos astronautas.
"O principal ponto é fazer com que a exploração de Marte continue", disse Dirk Schulze-Makuch, da Universidade Estadual de Washington (EUA), autor do texto publicado no "Journal da Cosmologia" em parceria com Paul Davies, da Universidade Estadual do Arizona (EUA).
Segundo eles, os seres humanos deveriam começar a colonização de outros planetas como meio de se precaverem contra uma catástrofe na Terra.
Marte possui gravidade na superfície, atmosfera, água abundante, dióxido de carbono e minerais essenciais, o que facilitaria a colonização. Eles propõem que as missões comecem com o envio de duas equipes, formadas por duas pessoas cada, em voos separados, a Marte. Depois, navios de abastecimento regular e mais colonizadores poderiam participar da segunda fase da missão. A tecnologia já existe, ou é de fácil acesso, afirmam.

ESQUECERAM DE MIM
Um funcionário da Nasa (agência espacial americana) comentou que missões tripuladas para Marte devem ocorrer nas próximas décadas, mas o planejamento envolve decididamente a ida e a volta da tripulação. O porta-voz da Nasa, Michael Braukus, disse que o presidente dos EUA, Barack Obama, acredita que essa missão poderia ser realizada por volta de 2030, mas não houve qualquer menção a que os astronautas poderiam ser deixados para trás. "Queremos nosso povo de volta", disse Braukus.
O astronauta aposentado da Apollo 14 Ed Mitchell, que caminhou na Lua, também criticou a proposta. "É prematuro", escreveu em um e-mail. "Nós não estamos prontos para isso ainda." Davies e Schulze-Makuch salientam que não estão propondo uma "missão suicida". "Os astronautas iriam para Marte, com a intenção de ficar para o resto de suas vidas, como pioneiros de uma colônia humana permanente em Marte", escreveram eles, embora reconheçam que a proposta encontraria reações de oposição dentro da Nasa.
Os dois acreditam que o setor privado aceitaria melhor a ideia.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

SEXTA-FEIRA DA CANÇÃO II

Caros,

A Sexta-Feria da canção de hoje é temática. E se o blog é do IQ UFG, nada mais justo que uma música que fale sobre química. Notem ao fundo do vídeoclipe, vidrarias e uma tabela periódica.

Hoje: Semisonic - Chemistry

A CIÊNCIA NO BRASIL E NO MUNDO

Por Fábio de Castro - Agência FAPESP 
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou nesta quarta-feira (10/11), em Brasília e em Paris, simultaneamente, o Relatório Unesco sobre Ciência 2010. A data corresponde ao Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento. O documento é editado a cada cinco anos para apresentar um diagnóstico do desenvolvimento mundial da ciência. No Brasil, o lançamento ocorreu em audiência pública no Senado Federal, em evento proposto pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que preside a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado e ressaltou o fato de o estudo dar destaque ao Brasil.
O país foi o único da América do Sul a ser contemplado com um capítulo exclusivo, de autoria de Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e Hernan Chaimovich, coordenador dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP e professor da Universidade de São Paulo (USP). Além de Brito Cruz e de Ribeiro, participaram da audiência Vincent Defourny, representante da Unesco no Brasil, Jailson Bittencourt de Andrade, representando a Academia Brasileira de Ciência (ABC), e Roosevelt Tomé Filho, secretário de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social.
De acordo com Defourny, o relatório apresenta análises extensas sobre a evolução da ciência e tecnologia por regiões no mundo e destaca alguns países que apresentam características de evolução de políticas ou de investimentos que podem se tornar exemplares no contexto global.
“O relatório mostra que, ao lado da clássica tríade que sempre se destaca na ciência e tecnologia – Estados Unidos, Japão e União Europeia –, há a crescente importância de países emergentes como a Coreia do Sul, a India e a China. E também o Brasil, que aparece ainda de forma modesta, mas com um papel que lhe permite crescer e avançar”, disse Defourny à Agência FAPESPSegundo ele, no caso do Brasil, os números indicam grande evolução recente no setor, mas uma relativa estagnação nos últimos anos. “O país desenvolveu uma base acadêmica competitiva em ciências, mas há ainda uma série de desafios. A taxa de crescimento no número de doutores, por exemplo, foi de 15% ao ano por muito tempo. Nos últimos três anos, o crescimento continuou, mas foi de apenas 5% por ano. É um sinal de estagnação. Será uma tarefa do novo governo federal olhar para esses dados de forma muito detalhada”, afirmou.
Um dos problemas diagnosticados pelo relatório no país é a falta de investimento no setor por parte do governo e, especialmente, das empresas privadas. “A pesquisa e desenvolvimento na indústria precisa receber uma atenção maior até mesmo do que a pesquisa acadêmica”, disse. O relatório indica que o investimento em ciência no Brasil deriva principalmente do setor público: 55%. O país está abaixo da média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) na relação entre o investimento bruto em pesquisa e desenvolvimento (GERD, em inglês) e o produto interno bruto (PIB) do país.
Para alcançar a média da OCDE de financiamento público à pesquisa e desenvolvimento (P&D), o Brasil precisaria investir um adicional de R$ 3,3 bilhões ao ano, montante que corresponde a três vezes o orçamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Nos gastos empresariais com P&D, a média dos países membros da OCDE é o triplo da encontrada no Brasil. Para igualar esse patamar, seria preciso aumentar os gastos privados no setor de US$ 9,95 bilhões ao ano para US$ 33 bilhões.
O desafio, de acordo com o capítulo produzido por Brito Cruz e Chaimovich, pede instrumentos de políticas públicas muito mais efetivos que os empregados até agora pelo Estado Brasileiro. Segundo Brito Cruz, além de reiterar a grande desigualdade regional na produção de ciências no Brasil, o relatório destacou a necessidade de uma melhor articulação entre as iniciativas federais e estaduais. “Uma articulação entre políticas federais e estaduais não se resume a transferir recursos da União para os estados. É essencial, por exemplo, que os estados participem diretamente da produção de indicadores de ciência e tecnologia. Precisamos de uma política nacional de ciência, tecnologia e inovação, e não de uma política federal desconectada dos estados”, disse à Agência FAPESP.
O relatório da Unesco revela um mapa no qual é possível comparar, periodicamente, o desempenho das várias regiões do mundo em ciência e tecnologia e avaliar suas políticas. Trata-se de um exemplo de como o Brasil deveria mapear o desempenho em suas regiões, de acordo com Brito Cruz. “São Paulo tem feito isso, mas não temos os dados do Brasil para diagnosticar o que ocorre nos vários estados, para fazer comparações e para pensar em soluções integradas. Sem isso, fazemos um voo cego. A Unesco está dando um ótimo exemplo”, disse.
Menos cientistas em empresas
Entre as principais preocupações manifestadas por Brito Cruz em relação aos diagnósticos incluídos no relatório está o fato de a mais recente Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ter mostrado que o número de pesquisadores que trabalham em empresas no Brasil diminuiu entre 2005 e 2008.
“Isso é algo que deve nos preocupar muito, porque toda a estratégia e as políticas são feitas para levar mais pesquisadores para a empresa e esse número nem sequer ficou constante: diminuiu em 10% no período. É um problema que precisa ser bem entendido. Precisamos ter esses indicadores com frequência para podermos realimentar as políticas públicas”, destacou. O número de pesquisadores em empresas era de 35 mil em 2000, passou a 40 mil em 2003, 50 mil em 2005 e caiu para 45 mil em 2008.
Para Brito Cruz, houve evoluções importantes no setor no Brasil, mas não basta observar que os indicadores de resultados estão crescendo. “É preciso saber se estão crescendo em relação ao resto do mundo, com quem o país compete”, afirmou. “A Coreia do Sul edita esse tipo de dados a cada três meses. No Brasil, depois de três anos descobrimos que há menos pesquisadores em empresas. Com tantas políticas, como isso está acontecendo? É preciso entender. Foi identificado o problema e pode haver uma explicação, mas não sabemos qual é. Trata-se de um alerta para nos perguntarmos que resultados essas políticas estão trazendo”, disse.
Outra preocupação, segundo Brito Cruz, é que, apesar da necessidade de formar mais recursos humanos, nas universidades federais o número de concluintes deixou de crescer desde 2004. “Em 2008 houve menos concluintes do que em 2004. As federais têm uma importante qualidade acadêmica no Brasil, ainda que com heterogeneidade. Precisamos recuperar o crescimento desse sistema”, disse.
Mais informações: www.unesco.org/pt/brasilia

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O LEQUAL NO CONHECENDO A UFG

A TV UFG, canal 14, UHF, conta com vários programas sobre cursos, departamentos e institutos da UFG. Um desses programas é o Conhecendo a UFG. O tema do último CONHECENDO A UFG foi o Laboratório de Educação Química e Atividades Lúdicas (LEQUAL) do Instituto de Química da UFG. Confiram: